É reconhecido, que as culturas só poderão produzir na sua plenitude, em quantidade e qualidade se, para além de condições ambientais favoráveis, tiverem à sua disposição, durante todo o período de desenvolvimento vegetativo, os diversos nutrientes minerais nas quantidades e proporções mais adequadas.
Cada espécie vegetal apresenta necessidades distintas, no que aos diferentes nutrientes diz respeito. No entanto, qualquer possível carência origina perdas imediatas, seja em quantidades produzidas, seja na qualidade da produção obtida.
Sabemos que a grande maioria dos elementos é fornecida pelo solo. No entanto, com as atuais exigências de produção, com a atual intensificação no uso dos solos agrícolas, alguns elementos deixam de estar disponíveis para as plantas, aparecendo as conhecidas carências nutricionais. É aí que a necessidade de fertilização se torna uma realidade e o produtor tem de recorrer aos chamados fertilizantes.
Como é evidente uma correta fertilização pressupõe o conhecimento das necessidades da cultura, bem como o conhecimento das disponibilidades do solo, em nutrientes (conseguido através da realização de análises de solo). Só desse modo a fertilização originará as mais valias que levaram à sua aplicação, ou seja, à obtenção da melhor rendibilidade económica da cultura instalada.
De uma maneira muito simplista podemos dizer que as plantas se alimentam essencialmente, pela raiz, razão pela qual as adubações dirigidas ao solo aparecem como uma prática quase universal.
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